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Capítulo 620 - O Teatro do Tempo

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Tenham uma boa leitura!]


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A luta pela sobrevivência estava começando! 


Aqueles que queriam continuar no topo e eternizar os seus reinados de soberania estavam caminhando para uma união até há pouco impossível de ser atingida, e tudo isso pela necessidade de preservarem as suas vidas e o futuro que eles queriam que acontecesse.


Por outro lado, aqueles que não queriam mais viver estavam sendo contrariados por pessoas que arriscaram as suas vidas para fazer algo que estava longe de ser as suas vontades… Mantê-los vivos.


Um encontro onde tudo envolvia poder e orgulho acontecia de um lado do universo, enquanto outro encontro, onde tudo o que podia ser sentido era pena e humilhação, acontecia em outro ponto.


De qualquer forma, a colisão de sentimentos opostos estava dando a partida para uma mudança de rumos para todos os envolvidos. 


Se de um lado um grupo buscava a auto afirmação para perpetuar um legado milenar de poder, do outro, um grupo lutava pelo direito à dignidade que foi tomada de alguns deles e estava sendo ameaçado em um futuro próximo.


Dois estilos de vida muito diferentes estavam em jogo, e os dois lados julgavam ter razão nessa história.


Os predestinados contra os esforçados… A nobreza contra os plebeus… Os torturadores contra os torturados… A história que aconteceu no futuro está fadada a ser repetida em qualquer tempo, em qualquer lugar que exista um oprimido e um opressor.


Em uma realidade onde a força dita as regras, o certo e o errado depende de quem é o mais forte. E a sorte e o azar andam lado a lado nessa luta interna e externa contra o desequilíbrio constante que se alterna o tempo inteiro.


E assim começa o teatro do tempo…


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ATO 1 - A PRIMEIRA SORTE.


No laboratório de Heimdall, Zao Tian e Cruz estavam sofrendo pelos seus amigos, que mesmo com eles libertando o Bakari, ainda temiam eles como se aquilo fosse um teatro feito para enganá-los e divertir os deuses.


Zao Tian fez como o Cruz e caminhou em silêncio até Yareni. Qualquer palavra iria assustá-la até que ela fosse libertada das correntes e sentisse por alguns minutos o calor do colo de alguém que gostava dela. 


É triste, mas a mulher que tanto lutou pela esperança, quando ficou diante da manifestação do seu desejo ficou desconfiada e só conseguiu sentir que no próximo segundo algo muito ruim iria acontecer.


*Claaaaaaaaaaaaaaaaaannnnnnng…* Zao Tian quebrou as correntes que prendiam Yareni com muita raiva. Ele sempre foi um exemplo de alguém oprimido, de um escravo que não podia ter as suas próprias vontades, mas naquele dia ele testemunhou o triste nascimento de existências muito mais traumatizadas do que ele. 


Foi inevitável, para Zao Tian, lembrar do rosto do Murdoc quando olhou para os seus amigos.


O homem que uniu Zao Tian e aquele grupo contra a maldade agora estava refletido no Pelotão dos Renegados, mas eles não tinham o mesmo ódio que levou o Murdoc a sobreviver a tudo o que passou e abrir mão da empatia para se agarrar na vontade de viver e fazer todos sofrerem como ele sofreu.


O grupo quebrado deixou todos os que chegaram até aquele lugar atordoados. As mesmas reações se repetiam, mostrando que aquela era a única forma de reagir a um ato tão nefasto.


Gins e Ming Xiao foram libertar Gigante e Diablo, enquanto todos os outros membros do grupo queriam fazer algo para ajudar, mas percebiam que as suas presenças e os seus números assustavam muito as vítimas de Heimdall. O que restou a eles foi esperar de longe, porque nem os prisioneiros e nem salvadores tinham as menores condições de seguir em frente.


“Você nos trouxe aqui, Yareni!” Zao Tian falou após segurar a Yareni em seus braços por alguns minutos até que ela começasse a se acalmar.


Ao mesmo tempo que Zao Tian falava, ele liberou uma calma, e uma quente e radiante luz dourada do seu corpo, que aqueceu a mulher que há muito não sabia o que era sentir calor e que se recordava de um brilho como aquele, mas não sabia de quem era ou de quando.


“Quem… É… Você…?” Bakari e Yareni, com as suas vagas lembranças que foram encobertas pelos traumas, perguntaram aos homens que seguravam-nos com carinho.


“Eu sou o Cruz…” O choro que encharcou o rosto do Bakari de lágrimas ficou ainda mais forte quando o Cruz viu que, mesmo após dizer o seu nome, o seu grande e velho amigo não sabia mais quem ele era.


“Eu sou o Zao Tian!” Zao Tian olhou no fundo dos olhos da Yareni enquanto dizia aquilo e buscava dentro dela um sinal de qualquer familiaridade com o seu nome.


Os quatro prisioneiros não reconheceram ninguém, e enquanto Zao Tian cuidava da Yareni e mantinha ela em seus braços, Ming Xiao e Gins se apressavam para tratar o Gigante e o Diablo, e pediam ao Cruz para levar Bakari até eles, porque ele também precisava de ajuda imediata se eles quisessem tirá-los dali sem matar os quatro no processo.


“Nós vamos derrubar o mundo deles, marido! Mas não agora…” Enquanto Zao Tian sentia um ódio exorbitante de Heimdall e de todos os deuses, Ming Xue caminhou até ele, tocou no seu ombro e falou aquilo enquanto entregava-lhe uma peça de roupa para vestir a Yareni.


Zao Tian apertou a roupa com firmeza, parecia que ele estava descontando a raiva nela ou afirmando para a sua esposa que eles com certeza fariam o que ela disse. E depois, ele cobriu o corpo da Yareni, devolvendo a ela pelo menos a dignidade de decidir o que os outros deveriam ver do seu corpo.


“Nós não podemos demorar!” Ragnar, que sentia tanto quanto os outros uma dor parecida com a de ter o seu coração rasgado ao meio, infelizmente teve que fazer aquele alerta. Não era por insensibilidade, mas por necessidade.


“Preparem os outros… Eu já estou cuidando dela!” Zao Tian olhou para trás e falou com o Ragnar. Naquele momento era possível ver um pouco de cor na pele pálida dela, mas as cicatrizes estavam presentes, externa e internamente, e a fraqueza permanecia como um lembrete sombrio de que ela nunca mais voltaria ao normal.


“Solte ele… Por favor, Cruz… Nós precisamos ajudá-lo!” Gins e Ming Xiao tentavam argumentar com o Cruz, que não conseguia soltar o seu amigo enquanto ele não o reconhecesse.


Todos, bem lá no fundo, esperavam ver olhares aliviados e comovidos com a chegada deles no cativeiro, e o fato de que os resgatados não conseguiam sequer reconhecer os nomes daqueles que foram buscá-los foi devastador para Cruz e Zao Tian.


“Nós precisamos partir! Não dá para saber quando a nossa sorte vai acabar!” Jaha alertou, também, porque alguém precisava agir com racionalidade ali, além do Ragnar.


“Joster, envolva-nos em algo que possa protegê-los durante a viagem!” Zao Tian pediu ao Joster enquanto carregava a Yareni e caminhava na direção dos outros feridos e dos outros médicos.


*Craaaaaaaaaassshhhh…* Joster acenou com a cabeça e envolveu os oito personagens principais daquele drama em uma redoma de diamantes que foi erguida de um lado por Ragnar e do outro por Hildeval.


“Vamos!” *Swooooooooooosh…* Um tom quase fúnebre ecoou pelo ambiente quando os dois que carregavam os socorristas e os feridos deram as suas últimas palavras naquele lugar hediondo e partiam, seguidos do restante da equipe de resgate, que naquele momento tinha se transformado em um esquadrão de escolta.


*Rooooooooooooaaaaaaaaaarrrrrr…* Ainda presas, porque o grupo sabia que não adiantava nada libertá-las, as bestas enjauladas rugiram durante a partida do grupo. Elas pareciam comemorar uma fuga que nunca viram antes.


No espaço, se afastando o mais rápido que podiam daquele lugar, o grupo seguiu em linha reta na direção de Decarius, mas Ryuuji teve que dizer algo que todos estavam pensando, mas ninguém ainda tinha comentado: “Isso não foi fácil demais?!”


Aquela pergunta estava entalada nas gargantas de todos. Toda a preparação para um momento de vida ou morte estava terminando com um resgate extremamente calmo.


“Que seja! Eu só quero que isso termine logo!” Jaha respondeu, torcendo para que o caminho de volta fosse tão fácil quanto a invasão do cativeiro.


E assim se encerra o primeiro ato… 


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ATO 2 - O GRANDE AZAR


Enquanto um resgate pacífico acontecia em seu cativeiro, Heimdall estava tentando convencer os seus irmãos de que ele estava dizendo a verdade, mas todos estavam rindo dele como se o deus da onisciência fosse um louco.


Aos olhos das divindades Heimdall estava vomitando absurdos que somente um louco imaginaria, porque até aquele tempo não havia nenhum sinal de que alguma criatura no universo pudesse ameaçá-los.


“Engulam esses seus malditos risos e me escutem, seus imbecis! O que eu estou dizendo vai acontecer!” Heimdall xingou os seus irmãos que estavam tirando chacota dele e rindo sem parar.


“Basta, Heimdall! Depois de todos esses anos sem a gente se reunir, você nos traz aqui para dizer esses absurdos!? Você enlouqueceu por viver tanto tempo sozinho, não foi!?” Hércules repreendeu o seu irmão num tom extremamente bravo. Todos os deuses que foram para aquela reunião foram feitos de bobos por um irmão que tinha enlouquecido.


“Eu não estou louco! E se vocês querem saber a verdade, é exatamente por causa do que eu descobri que a minha onisciência não está funcionando!” Heimdall berrou aquilo.


Imediatamente após aquele grito, todos os risos cessaram e deram lugar a expressões sérias e atentas, porque para um Grande Deus revelar que tinha perdido o seu dom, aquilo o que o diferenciava da ralé, o assunto tinha que ser muito sério.


O dom era a essência de um Grande Deus, e nenhum deles jamais mentiria quanto a esse assunto. Por que Heimdall revelaria a todos que está enfraquecido, e daria um caminho livre para Geb assumir a liderança, se ele não acreditasse plenamente que a existência dos deuses estava realmente ameaçada?


A ausência de risos deu espaço para o silêncio, que foi quebrado pelo personagem principal deste segundo ato… 


“Os humanos encontraram uma forma de burlar o tempo e enviar uns aos outros para loops temporais onde eles estão treinando neste momento para nos enfrentar!” Heimdall afirmou para os seus irmãos que agora estavam atentos a ele, antes de completar: “Os espécimes que eu capturei não têm todas as informações necessárias, mas a guerra que eles esperam ter será a segunda contra a nossa raça!”


“Irmãos… Eu também não consigo acreditar nisso, mas a nossa espécie foi quase eliminada da existência uma vez, e agora os humanos estão tentando acabar conosco mais uma vez!”


A voz de Heimdall ecoou pelo reino divino como um aviso que, mesmo difícil de crer, tinha convicção do que estava alertando, de que o perigo mencionado era real e inevitável se eles não escutassem aquele que estava abrindo os seus olhos.


Em meio ao silêncio que permeou após o último aviso de Heimdall, Geb encarou o seu irmão com seriedade e perguntou: “Heimdall… Você disse que pode provar isso tudo… Como você pode fazê-lo?!”


Sério, abrindo mão até mesmo da disputa entre eles pelo trono, Heimdall olhou para Geb e respondeu: “Eu capturei quatro humanos que estão presos no nosso tempo e que, apesar de terem chegado aqui muito jovens, eram muito mais fortes do que qualquer outro humano! E nas memórias deles, eu pude ver, também, que existem humanos e outras criaturas que se libertaram do selo de Zeus e até mesmo venceram a sua lei.”


Assim que aquelas palavras caíram, olhares desconfiados e incrédulos se espalharam pelo reino divino. O impensável estava sendo dito, e Heimdall ainda afirmava que podia provar aquilo. Os dons de Zeus e de Geb, juntos, foram superados pela criação em algum momento da história, segundo Heimdall, e isso fez os deuses sentirem uma incômoda sensação de não ter controle sobre algum aspecto de tudo o que os rodeava, causando um efeito previsível de raiva e pressa…


“Prove isso, Heimdall!!!”


“Chega de discursos! Mostre-nos que está dizendo a verdade!”


“Onde estão esses humanos?” 


“De onde eles estão chegando?”


“Leve-nos até eles!”


Uma enxurrada de questionamentos e ordens caíram sobre Heimdall, que sabia que aquilo seria inevitável, então escutou por alguns instantes e aceitou ser o alvo de todos aqueles dedos apontados para si, antes de dizer: “Estão no meu laboratório!”


Uma série de confissões de Heimdall, um deus que manipulou tudo e todos por toda a sua existência era o momento de grande azar do grupo.


E isso encerrava o segundo ato…


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ATO 3 - A SEGUNDA SORTE


No momento em que tudo começa a convergir, que a sorte e o azar colidem e traçam as linhas do destino, uma fuga às pressas, juntamente com um socorro mais do que necessário, acontece em paralelo com a confissão de alguém que nunca aceitou expôr as suas mentiras e segredos e nem mesmo aceitava perder.


As acusações de um lado contrastavam com as preocupações do outro; A impaciência colidiu contra a urgência; Cada lado tinha as suas necessidades, motivos e desejos, mas havia um ser dentre todos os envolvidos que estava em conflito com as suas capacidades ou estava atuando do lado contrário aos seus semelhantes…


“Isso está estranho demais!” Um caminho livre era tudo o que existia à frente do grupo de resgate que avançava sem nenhum impedimento em direção a Decarius, cuidando dos feridos e incomodados com a calma preocupante que assombrava a viagem deles desde que eles saíram do laboratório de Heimdall.


Aquilo não era normal! 


O estado do Pelotão dos Renegados era lastimável, e os recados deixados por Heimdall nos corpos deles apontavam que experimentos foram feitos com eles dia e noite, por quase todos os dias de cada ciclo. Não tinha como Heimdall não ter percebido a fuga em um ciclo comum.


A estratégia de pegar e correr estava dando certo demais para um grupo que não conhecia o que era isso. 


Tudo que envolvia aquele grupo guardava alguma surpresa desagradável para eles. E, logo na missão mais perigosa que eles já embarcaram, as coisas resolveram mudar!?


Era estranho demais. Era sorte demais. Era calmo demais!


E isso tudo era devido a um encontro anterior, do qual eles nunca fizeram ideia de que estava acontecendo, mas que estava diretamente ligado às suas ações.


Uma explicação, seguida de um pedido, foram feitos com sinceridade e pureza, e um entendimento triste, mas fiel às suas raízes, firmaram um laço que transcendia os limites individuais e até coletivos, para alguns grupos, em prol de algo maior… De algo verdadeiramente benevolente e digno da santidade.


A história contada foi compreendida e, no momento que a necessidade de provar os seus papéis na história chegou, esses dois personagens não decepcionaram um ao outro e nem a todos aqueles que mereciam as suas ações…


“Você está dizendo que manteve em cativeiro as criaturas que nós lutamos para extinguir no passado, Heimdall!?”


“Você ficou louco!?”


“Isso é um ato descarado de traição!”


“Você lançou Íxion ao Tártaro sabendo que ele estava certo!?”


“Você é uma vergonha!”


No reino divino, a verdade contada por Heimdall gerava revolta. As prioridades se confundiam entre um inimigo secreto e futuro e outro que estava bem diante dos Grandes Deuses.


A morte de Heimdall era iminente. Cada um dos seus irmãos queria matá-lo com as suas próprias mãos, mas houve um que teve sensatez… Houve um que viu entre a nuvem de fumaça que cegava todos e reconheceu algo mais intrigante… E esse ser foi Loki.


O Deus da Mentira foi uma presença silenciosa entre os gritos furiosos que se tornaram constantes naquele ambiente, e conhecedor da enganação, ele soube reconhecer um igual entre todos, e quando os gritos pararam, Loki apontou para cima e perguntou: “Se tudo isso é verdade e nós estamos em um ponto a parte da linha do tempo até em outra dimensão, porque o único que pode confirmar isso está calado?”


Os dedos acusadores do senhor da mentira apontavam para a maior existência, em termos de tamanho, que participava da reunião.


O Onipresente… Aquele que habita todas as épocas e dimensões ao mesmo tempo foi acusado. E todos os olhos se voltaram para o Curupira, que lançou o seu imenso corpo por todas as direções, abraçando quase todo o reino divino.


Um escudo orgânico criado para manter as coisas lá dentro surgiu no reino divino, surpreendendo todos os deuses presentes e dando fim ao terceiro ato…


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