Capítulo 737 - Enquanto Ela Caía
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Athena, ainda em choque pela virada repentina na batalha. Ela sentiu a dor lancinante dos cortes invisíveis atravessando seu corpo a cada segundo, enquanto seu rosto, antes marcado pela confiança implacável, agora mostrava uma mistura de incredulidade e dor. Ela tentou reagir, mas estava presa, incapaz de se mover, e cada tentativa de resistência mostrava que sua derrota não tinha chance de reversão.
"O seu problema foi acreditar que ninguém é capaz de aprender como você!" Murmurou Drake, com um tom sombrio, logo antes de encerrar: "Nós também aprendemos com cada batalha, com cada adversidade. E hoje, você aprenderá o preço da sua arrogância!"
*Whooooooooooooom…* Com um último movimento de sua alabarda, Drake liberou uma onda de energia que separou seu corpo do de Athena, lançando-a para longe enquanto seu corpo se despedaçava em fragmentos luminosos, por causa de sua armadura.
A espada e escudo que a deusa segurava se transformaram em objetos simples após a energia espiritual da deusa parar de alimentá-los. No fim, era realmente a deusa que tornava aquelas armas tão poderosas.
Enquanto Athena flutuava depois de lutar muito bem contra Drake e ferir bastante o primeiro general de Yan Chihuo, suas partes fragmentadas brilharam como estrelas cadentes, antes de se desintegrar completamente no vazio do espaço e sua energia espiritual esvair completamente de cada pedaço seu. Drake, ofegante, observou o fim da deusa, sentindo um misto de exaustão e triunfo.
“Eles pensam que são invencíveis, mas hoje aprenderão que até os deuses podem cair!” Drake murmurou para si mesmo, enquanto recuperava o fôlego e r
tentava reunir forças para voltar a batalha.
*Cofffff…* Sob o seu elmo Drake tossiu e seu sangue escorreu pela armadura. As feridas deixadas por Athena latejavam e se tornavam mais perigosas a cada segundo que passava. Ele queria fazer mais naquele momento, mas por ter enfrentado uma adversária tão forte quanto Athena, Drake se viu sem ser capaz de perseguir Hades e Loki, e sem ter condições físicas de retornar à batalha.
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Enquanto isso solo de Decarius, a notícia da derrota de Athena se espalhou rapidamente entre os humanos e seus aliados, após Daren anunciar: “Mais um deles acaba de cair! Drake derrotou Athena!”
A vitória de Drake não só elevou a moral das pessoas, mas também reforçou a crença de que a humanidade poderia resistir e vencer.
"Drake conseguiu! Ele derrotou Athena!" Yang Feng repetiu as palavras de Daren, com sua voz carregada de emoção e alívio. Ele, que já lutou contra aquele homem em uma certa ocasião, estava, por ironia do destino, comemorando o triunfo de um antigo inimigo mortal.
Yang Gengi sorriu, com um sorriso raro e genuíno de um homem endurecido pelo tempo, enquanto dizia ao seu companheiro Guardião: "Essa é a força da nossa aliança. Estamos mostrando aos deuses que não somos meras presas. Nós somos guerreiros!"
Mais uma vez, Daren, com um olhar resoluto, declarou: "Não vamos parar por aqui. Cada vitória é um passo mais perto da nossa liberdade. Mantenham-se firmes e preparados. A verdadeira batalha está apenas começando."
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No espaço logo acima de Decarius, Raya, com sua forma híbrida de leoa flamejante, se posicionava diante de Hefesto, dando seguimento a uma luta que já se estendia por algum tempo. O deus da forja, com seu corpo imponente coberto por uma armadura dourada que parecia pulsar com energia, encarava Raya com uma expressão feroz. As chamas douradas que emanavam de Hefesto contrastavam com as chamas carmesim de Raya, criando um espetáculo de luzes intensas no espaço ao redor deles.
Hefesto, mais uma vez, com um movimento rápido de suas mãos, invocou seu arsenal infinito. Espadas, lanças e martelos de energia pura surgiram ao seu redor, cada arma vibrando com uma letalidade mortal e energia suficiente para explodir uma montanha.
"Você já me perturbou por tempo demais, humana! Vou mostrar a você o verdadeiro poder das armas criadas pelas mãos de uma divindade!" A voz de Hefesto ressoava com a autoridade de um mestre armeiro que acreditava que suas criações davam poder ao portador, e não o contrário.
Raya, sentindo o calor das chamas douradas e a pressão de mais um bombardeio que estava por vir, respondeu com firmeza: "Eu não temo suas armas, Hefesto. Vamos ver se suas criações são tão poderosas quanto você diz!"
Enquanto dizia aquilo, Raya lambia a espada flamejante que ela segurava.
*Rooooaaaaaaaaar…* Com um rugido estridente, Raya avançou, com suas garras flamejantes cortando o espaço e sua espada incandescente vibrando em direção a Hefesto.
Hefesto, junto ao seu arsenal, lançou uma torrente de chamas contra Raya.
*Tsssssssssssssss…* Cobrindo o seu corpo de chamas escarlates, Raya combateu fogo com fogo, e se protegeu enquanto atravessava a coluna de chamas conjugada por Hefesto. Depois, enquanto avançava em direção ao deus, Raya lançou explosões nas direções das armas atiradas contra ela.
*Booooooooooooooooom…* A colisão entre as chamas de Raya e as armas de Hefesto criou uma explosão de energia que iluminou o campo de batalha. Enquanto algumas armas explodiam e que criavam um verdadeiro show de fogos no espaço, Raya desviava habilmente dos ataques das armas voadoras que restaram e se aproximava de Hefesto com velocidade impressionante.
Perto do deus da forja, ela atacava com suas garras flamejantes, e usava a sua espada para retalhar o deus, mas Hefesto, com movimentos precisos e incomuns, bloqueava cada golpe com uma de suas armas conjuradas.
"Você é ágil, mas não o suficiente para me derrotar!" Hefesto rugiu, enquanto invocava uma nova arma. Um martelo gigantesco, com mais de dez metros de diâmetro e coberto de runas que brilhavam intensamente. Com um movimento poderoso, ele desferiu um golpe contra Raya.
*Craaaaaaaaaaaaaaaaaaash…* Raya conseguiu desviar do golpe principal, mas a onda de choque a atingiu, lançando-a para trás.
"Você não é o único que possui armas poderosas, Hefesto!" Com um movimento rápido, Raya alimentou a sua espada flamejante com suas chamas, antes de se atirar contra Hefesto.
*Claaaaaaaaaaaaang…* As duas armas colidiram no ar, criando faíscas que iluminavam a escuridão ao redor. A força do golpe de Hefesto era esmagadora, mas Raya e sua equilibravam a luta.
“Como isso…” Aquele martelo que Hefesto usou deveria ser capaz de pulverizar qualquer arma no mesmo instante, mas a espada de Raya conseguiu conter sua força e manter-se intacta. Isso causou um enorme choque no deus da frente forja, que finalmente percebeu que a arma daquela mulher não era uma mera arma do Espírito que mortais criavam por meios rudimentares, mas sim, algo que tinha a mesma qualidade de suas criações.
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Enquanto isso, em outro ponto do campo de batalha, Hakim, recém chegado na luta, se preparava para enfrentar Ares.
O deus da guerra, envolto em chamas após uma explosão de ira, avançava com uma fúria que fazia o próprio ar vibrar ao seu redor. Seus olhos, brilhando com uma raiva implacável, estavam fixos em Hakim e atentos a Momoa, que até agora parecia não ter condições de lutar, mas era o seu alvo principal.
"Você pisa ficar no meu caminho?! Eu sou a personificação da guerra e da destruição!" Ares rugiu, com uma voz carregada de um poder avassalador, que foi direcionada a Hakim, que se coloca cava entre ele e Momoa..
Hakim, com uma expressão tranquila, mas intimidadora, retirou duas adagas douradas de sua cintura e fez outras dez flutuarem ao seu redor, enquanto respondia: "Eu não temo você, Ares! Vocês abalaram paz entre nós, então, é minha obrigação lutar com tudo que tenho para proteger meu mundo!"
*Swooooooooosh…* Ares, sem dizer nada avançou com uma velocidade incrível, desferindo um golpe poderoso com uma espada pesada e flamejante que surgiu em suas mãos.
Hakim desviou habilmente e no último instante, contra-atacando com uma de suas adagas que brilhou intensamente com energia espiritual.
*Craaaaaaaaaaaaaaaaassshhhh…* As armas e os movimentos de seus portadores criaram uma onda de choque que sacudiu o campo de batalha. Ares errou o golpe, que passou sobre a cabeça de Hakim, mas o poder bruto de seu ataque era tamanho que distorceu o espaço. Hakim, por sua vez, varreu com sua adaga em um movimento rápido e potente, porém, a armadura do deus parecia ser indestrutível e aguentou o ataque sem ser free um único arranhão.
*Booooooooooooooooom…* Depois disso,ambos entraram em uma sequência de movimentos, onde cada golpe trocado entre eles era uma explosão de poder, com as chamas de Ares e a energia espiritual de Hakim se entrelaçando em um espetáculo de destruição entre o fogo, o gelo e a areia. Ares, alimentado pela raiva, atacava com uma força implacável e uma velocidade incomparável com os equipamentos que usava, mas Hakim, com sua técnica refinada e inteligência, conseguia se defender e contra-atacar com precisão enquanto tentava encontrar um ponto fraco em Ares.
"Você tem coragem, humano. Mas coragem não é suficiente para me derrotar!" Ares rugiu, aumentando a intensidade de suas chamas, sua velocidade e sua força. Os gritos perturbadores das almas que ele usava para alimentar o seu aumento de poder ecoavam pelo campo de batalha.
Hakim, calmo e acompanhando a escalada de poder na qual Ares ditava o ritmo, continuava a valer-se da sua agilidade e capacidade de observação para entender o deus da guerra, enquanto respondia: “Coragem é o de menos, Ares… Se eu me valesse apenas disso para enfrentá-lo, eu jamais seria capaz de entender o quanto o seu temperamento explosivo te cego!”
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Enquanto a luta entre Hakim e Ares continuava, com cada movimento carregado de uma intensidade que fazia o próprio campo de batalha tremer. A frieza de Hakim e a fúria de Ares criavam um confronto épico que Momoa, em um ponto afastado, observava com olhos atentos.
Momoa estava sentado sobre o que restou de um planeta, concentrando-se em sua recuperação enquanto assistia Hakim segurar o deus da guerra, que tinha aumentado drasticamente o seu nível de poder.
Ali, suas feridas se curavam rapidamente graças à sua energia espiritual e o seu controle insano sobre cada célula do seu corpo. Ele observava a batalha entre seus companheiros e os deuses, sabendo que em breve estaria pronto para retornar ao combate, mas estava muito curioso para ver Hakim em ação.
“Me mostre o quanto você evoluiu, Hakim!” Momoa murmurou enquanto se lembrava de todas as vezes que tratou Hakim como uma criança, sem dar-lhe respeito algum.