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Capítulo UHL 1114 - Odiado Por Todos

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Tenham uma boa leitura!]


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No espaço, onde a coalizão estava em um impasse, o campo inteiro estava rangendo.


Aquele não era o som de lâminas batendo. Era o som de gente se segurando. Escudos empurrando escudos. Orc batendo no próprio peito pra não bater primeiro. Krovackianos abrindo o passo e sendo travado por orcs. Lanças tremendo na horizontal. 


Entre as duas massas, a coalizão orc-krovackiana de Vargan’Zul e a muralha de Uhr’Gal comandada por Zargoth, Hatori e Daren continuavam como estacas plantadas no meio do vácuo. Um mais reto, com a espada baixa; o outro, parado como quem nasceu para ficar no meio de exércitos.


Ninguém atravessava.


Ninguém recuava.


E quanto mais o tempo passava, mais ficava claro que aquela parada não ia durar muito tempo.


“Eles estão se dividindo de dentro pra fora.” Hatori comentou, de lado, sem tirar os olhos do empurra-empurra: “Os krovackianos querem passar. Os orcs não querem matar Uhr’Gal.”


“Uhr’Gal também não quer matar eles.” Daren completou, com a voz grave: “Mas vai.”


Hatori não respondeu, pois ele sabia que era verdade.


Lá atrás, a linha de Vargan’Zul parecia uma coisa só, mas quem entendia de guerra via os cortes. Orcs que vieram na marcha porque o chefe veio. Krovackianos que vieram porque ouviram que “é agora ou nunca”. Mercenários que vieram pelo dinheiro. E, dissolvidos no meio, alguns orcs de linhagens menores que não tinham raiva direta de Decarius, mas tinham medo de ficarem para trás quando os grandes fossem dividir os despojos.


“FAÇAM CORREDOR!” Um general krovackiano gritou.


“NINGUÉM TOCA EM UHR’GAL!” Um capitão orc respondeu.


As duas frases se chocaram no meio das lanças. Os escudos rasparam com força. Uma lâmina subiu mais do que devia, o braço de um orc veterano bateu no queixo de um krovackiano… O krovackiano puxou por reflexo, e mais quatro pontas viraram na direção errada.


Zargoth não deu um único passo.


Não precisava. Junto com ele, Uhr’Gal estava parado como uma pedra. Olhando. Esperando. Eles tinham decidido: se a coalizão forçasse, eles iriam matar os próprios ‘companheiros’.


E era exatamente isso que estava deixando o lado de Vargan’Zul louco.


“VOCÊS NÃO VÃO MESMO LUTAR CONTRA AQUELES ORCS?!” Um tenente krovackiano cuspiu, segurando o escudo contra outro orc.


“NÃO.” O orc respondeu: “ISSO É TRAIÇÃO.”


“TRAIÇÃO É FICAR NA FRENTE DOS HUMANOS!” O Krovackiano respondeu.


Hatori via que aquele era um beco sem saída. Os argumentos eram sempre os mesmos. E não iam resolver nada.


O que estava corroendo o campo não era política. Era vergonha.


Porque uma parte daqueles orcs ali sabia que, se insistissem, seriam lembrados para sempre como aqueles que mataram Uhr’Gal. E uma parte daqueles krovackianos ali sabia que, se recuassem, seriam lembrados como os que vieram “com tudo” e voltaram com nada.


Vargan’Zul também sabia.


Agora, a Khazra’kul estava baixa, mas não era um sinal de paz. Era uma ameaça. O fogo que sempre cercava a arma estalava fino, impaciente. O comandante olhava e via, atrás de Hatori e Daren, o rosto de Zargoth. Viu também os estandartes de Uhr’Gal. E viu, mais importante do que tudo, que o muro a frente não era só físico. Era moral.


“Ele fez isso de propósito…” Vargan’Zul rosnou, mais para si do que para os generais: “Enfiou Uhr’Gal na nossa frente pra não deixar a história ser simples.”


“O senhor quer que eu mande a segunda linha por cima?” Um general krovackiano perguntou, já com a lança pronta.


“Se mandar…” Um oficial orc da própria marcha avisou, duro: “Vai ter que nos matar primeiro.”


Vargan’Zul virou o rosto para ele, encarando-o.


“Você é meu homem.” Ele disse: “Eu te trouxe.”


“E eu sou orc!” O outro respondeu, batendo a lâmina no peito: “E nenhum orc vai passar por cima dos órfãos de Uhr’Gal!”


Atrás deles, mais ruído. Um escudo quase foi derrubado. Um empurrão mais forte do que devia abriu um espaço de meio metro. Cinco armas se viraram para cobrir. O campo inteiro reagiu com um ranger de dentes.


Foi aí que Hatori falou. Com a mesma sinceridade que ele usou quando disse a Zargoth “você vai ter que provar.”


“Vargan’Zul!” ele chamou, sem gritar: “Isso não segura mais cinco minutos.”


“Então sai da frente!” O comandante respondeu, com o sangue já alto.


“Eu não estou na frente por mim.” Hatori rebateu: “Estou na frente porque vocês decidiram marchar na mesma semana em que o Olho caiu. Sou eu que devo sair… ou são vocês que chegaram atrasados e na guerra errada?”


A frase pegou.


Porque era verdade.


Eles tinham chegado no fim. E não ajudaram em nada contra um inimigo que trazia grandes problemas a eles, também.


Agora, o Olho tinha caído. Os deuses que empurraram aquela marcha tinham sido esmagados. E eles… estavam ali, fazendo força contra o próprio povo.


Daren, até então calado, inclinou um pouco o rosto na direção do bloco de Vargan’Zul.


“Outro passo…” Ele avisou, sem raiva: “E não tem mais conversa.”


Os krovackianos que estavam mais perto dele engoliram seco. Uma lembrança longa atravessou o campo, pois ninguém queria ser o pelotão que tornou a acordar Daren. Mas, também, ninguém queria ser o pelotão que recuou perante um único homem.


E era aí que o campo ia quebrar.


Hatori sabia. Daren sabia. Zargoth sabia.


Faltava só alguém dizer a coisa certa… só uma pequena faísca naquela pólvora seca.


E foi nessa hora, quando o campo estava no fio e um empurrão ia virar corte, que vários olhares começaram a virar ao mesmo tempo.


E o que veio daquela direção não era manso.


Uma linha de luz rasgou o céu, vinda de cima, e parou a poucos metros à frente de Hatori. Não foi barulhenta, mas foi preocupante. Quem estava na linha do meio recuou um passo por puro reflexo. Quem estava na muralha de Uhr’Gal armou sem pensar. Quem estava na coalizão krovackiana cerrou os dentes e franziu o cenho.


Porque todo mundo ali reconheceu.


Era Zao Tian.


O mesmo que, anos antes, tinha cercado Uhr’Gal e quase pôs o planeta no chão por causa de um julgamento que ele não aceitou. O mesmo que arrancou Cruz de dentro de uma sentença orc. O mesmo que sempre que aparecia… mudava o peso da mesa. O ser humano que unia a coalizão e Uhr’Gal, mas num sentimento mútuo de dissabor.


Os orcs de Uhr’Gal que estavam na linha olharam para Zargoth, prontos para ouvir se iriam ou não levantar armas contra ele. A coalizão inteirinha, por sua vez, ergueu escudos mais um pouco. E alguns mais exaltados chegaram a gritar:


“ELE?!”


“ELE NÃO É BEM-VINDO AQUI!”


“FOI ESSE HUMANO QUE HUMILHOU UHR’GAL!”


Zargoth, no entanto, levantou a mão e matou o barulho dos seus na hora.


“Silêncio!” Ele ordenou com um semblante sério.


Não era porque Zargoth gostava de Zao Tian.


Era porque Zao Tian tinha acabado de destruir o Olho. O Verdadeiro responsável pelo massacre em Uhr’Gal.


Era porque agora ele enxergava que, se alguém tinha o direito de falar o que estava acontecendo no universo… era ele.


Zao Tian chegou e não olhou para as laterais, não pediu licença, não pediu desculpa por estar ali. Seu rosto estava cansado, ainda com as marcas da luta contra Hanzo. Mas os olhos… os olhos dele estavam frios.


Ele pousou entre Hatori e Daren, e falou como quem já sabia que todo mundo ia ouvir.


“Agora dá pra dizer o que está acontecendo aqui…” Ele começou.


Houve um segundo desconforto. Hatori o mediu com o canto do olho. Daren sequer se mexeu. Nenhum dos dois fez reverência. Nenhum dos dois abriu espaço “porque é o Zao Tian”. Eles só deixaram ele falar porque a situação pedia.


Zao Tian então virou o rosto para o lado da coalizão.


“Vocês querem saber de quem foi essa marcha?” Ele perguntou.


“EU NÃO QUERO SABER NADA TÃO COMPLICADO!” Um general krovackiano berrou: “EU SÓ QUERO PASSAR!”


“E eu só quero que você saiba por que está aqui.” Zao Tian devolveu, seco: “Porque nem isso é seu.”


O barulho cresceu de novo. Orcs da marcha ficaram sem graça, porque era exatamente isso que estava atravessado na garganta deles. Krovackianos ficaram irritados, porque era exatamente isso que eles não queriam admitir.


Vargan’Zul, com a Khazra’kul baixa, encarou Zao Tian como um novo grande nome que chegava àquela batalha.


“Fala, então.” Ele disse: “Mas não venha com discursos de humanos. Não venha dizer que foi a nossa ignorância. Não venha dizer que fomos enganados como crianças.”


“Vocês não foram enganados como crianças.” Zao Tian respondeu: “Foram usados como um exército adulto e cheio de medos e rancores.”


Depois de dizer aquilo, ele respirou fundo. E então contou: “Foi Anúbis.” 


Assim que ele falou aquele nome, alguns dos comandante krovackianos olharam uns para os outros, e os orcs começaram a encará-los.


“Durante algum tempo…” Ele continuou: “Enquanto nós abríamos frentes contra o Olho, enquanto nosso mundo estava mandando os seus melhores para o ataque, ele desceu em planetas orcs menores, em clãs krovackianos ressentidos, e começou a fazer a contagem da dor de vocês. Falou de guerras antigas. Falou de campos destruídos. Falou de promessas humanas vazias. Falou de Decarius crescendo mais do que devia.”


O campo inteiro ficou quieto.


“Foi ele que disse que os humanos iam dominar o espaço todo, reforçando o que vocês temiam. Cutucando seus medos.” Zao Tian disse: “Foi ele que disse que vocês iam ser os próximos a serem ‘civilizados’. Foi ele que disse que era agora ou nunca.”


Zargoth fechou os olhos brevemente. Hatori arregalou um pouco, finalmente vendo a peça que faltava. Daren só franziu o cenho: agora fazia sentido o tempo, o volume e a coincidência.


“E por quê?” Vargan’Zul rosnou e desconversou: “Por que um deus faria isso?”


“Porque ele queria Decarius vazio.” Zao Tian respondeu, sem rodeios: “Queria que a gente estivesse ocupado com vocês. Queria que os guerreiros estivessem longe. Queria que essa muralha aqui…” Ele apontou para Uhr’Gal: “Não estivesse aqui. Ele queria acabar com o mundo humano sem interferências.”


Ele deixou propositalmente um intervalo, para que até o último dos recrutas entendesse.


“Foi por isso que você ganhou um exército tão rápido.” Ele falou diretamente para Vargan’Zul: “Foi por isso que, quando você gritou, tribos que não te ouviam há décadas resolveram ouvir dessa vez. Foi por isso que os orcs que te odiavam desde o nascimento marcharam ao seu lado. Não foi só por causa da sua dor. Foi porque um deus garantiu que era a ‘hora certa’.”


Um dos generais krovackianos não aguentou.


“ENTÃO VOCÊS ESTÃO DIZENDO QUE MARCHAMOS POR UM DEUS PATÉTICO?!” Ele gritou em escárnio.


“Sim.” Zao Tian respondeu: “Porque Anúbis caiu. E caiu de forma patética!”


O choque daquela resposta correu rapidamente por todas as fileiras.


Então era isso.


Depois de perder tantos, eles estavam ali, com setecentos e cinquenta mil guerreiros, prestes a se matar… por um plano que já tinha acabado.


“E pior.” Zao Tian completou: “Se vocês insistirem agora, não vão estar marchando contra humanos. Nem contra Decarius. Nem contra essa tal ‘expansão que vocês odeiam’. Vão estar marchando para assumir suas subserviências a Anúbis.”


Houve um silêncio duro depois disso.


Porque agora a escolha estava nua.


Ou eles recuavam… e admitiam que eram meras peças que estavam sendo usadas pelos deuses.


Ou eles avançavam… e admitiam que estavam lutando por vontade de um deus que agora já estava morto.


Vargan’Zul, que tinha intenções além de apenas seguir Anúbis, cuspiu para o lado.


“Eu não marchei por deus nenhum.” Ele disse, com raiva: “Eu marchei pelos meus.”


“Eu sei.” Zao Tian respondeu, antes de completar: “Mas você usou o caminho que ele abriu.”


“E se eu não tivesse usado, você acha que essa gente aqui ia me ouvir?” Vargan’Zul devolveu, apontando para as centenas de milhares atrás: “Você acha que eles iam sair de seus planetas só porque Vargan’Zul pediu? Não iam. Esse universo inteiro só escuta quando alguém com poder diz: ‘agora’.”


“Exato.” Zao Tian respondeu: “E foi isso que ele fez. Ele deu poder pra você. Poder que não era seu. Poder que não vinha do seu povo. Vinha dele. E isso tem um preço.”


Quando Zao Tian terminou de dizer aquelas palavras, ele apontou para os corpos dos mortos que ainda vagavam pelo espaço, centenas de milhares deles.


Vargan’Zul apenas se calou.


Hatori, por sua vez, aproveitou a brecha.


“Então foi isso.” Ele murmurou, mais para si: “Não foram os orcs que escolheram o tempo. Não foram os krovackianos. Foi Anúbis.”


“Foi.” Zao Tian confirmou.


Daren, então, falou pela primeira vez com o campo todo.


“Esse deus morreu.” Ele disse: “E parece que os outros não estão interessados em continuar esse plano. A guerra contra o Olho acabou. Se vocês começarem outra agora… vão ser vocês contra nós. Sem pano de fundo. Sem justificativas cósmicas. Só vocês contra nós.”


Ele não precisou dizer o que significava “nós” na boca dele.


Zao Tian, Daren, Hatori, Zargoth e Uhr’Gal… contra uma massa dividida.


Era suicídio.


Os orcs que seguravam os krovackianos vacilaram menos naquele momento. Agora eles tinham argumentos. “Não vamos matar Uhr’Gal” virou “não vamos fazer o serviço de um deus morto”.


Zargoth, vendo que a balança finalmente tinha pesado para o lado certo, falou:


“Uhr’Gal não recua.” Ele avisou: “Se o motivo da marcha morreu, vocês devem voltar. Se insistirem… vão morrer todas as tribos que cruzarem esta linha. Eu já provei que não estou com vocês. Agora provem vocês que também não estão mais com ele.”


Não foi um discurso bonito.


Mas foi o suficiente.


As primeiras fileiras da coalizão começaram a abaixar as armas, não por medo de Zao Tian, mas porque, no fundo, ninguém quer ser o idiota que avançou por um plano que já tinha acabado.


Só que ainda havia um homem que não baixou: Vargan’Zul.


Ele ficou olhando para Zao Tian como quem olha para um espinho encravado na unha.


“Você diz isso com muita facilidade.” Ele rosnou, antes de tentar reviver o rancor dos orcs: “Como se você fosse melhor do que nós. Mas quem foi que cercou Uhr’Gal? Quem foi que apareceu com meia dúzia de humanos e atacou o planeta, sendo impedido apenas pela traição da Khan?”


“Eu.” Zao Tian apenas encarou de volta e respondeu, antes de afirmar: “E eu faria de novo!”


Por causa daquela resposta sincera, as lanças de Uhr’Gal tremeram um pouco, mas Zargoth não autorizou nada. Zao Tian estava apenas dizendo o que todo mundo ali sabia.


“Eu fiz porque na época estavam julgando Cruz sem ter todos os elementos necessários para o julgamento. Porque estavam condenando um inocente.” Ele continuou: “Fiz porque, se eu não pegasse ele, hoje ele não teria liderado as frentes que liderou. Não teria lutado contra o Olho. E porque, no futuro, todos pagariam um preço muito alto pela falta dele.”


Vargan’Zul cerrou o punho.


“Então o seu motivo vale…” Ele cuspiu. “E o nosso não?”


“Vale.” Zao Tian respondeu, sem piscar: “Porque o meu não foi mandado por deus nenhum. Foi minha decisão. E eu assumi o peso.”


“Cruz vale mais do que centenas de milhares de soldados, e, vocês gostando ou não da ideia, isso é um fato!”


“Já vocês… vocês vieram porque alguém garantiu que iam vencer.”


O silêncio que veio depois daquela resposta foi como um tapa.


Hatori até desviou o rosto, porque sabia que, naquele ponto, que Zao Tian estava certo.


A coalizão veio porque parecia fácil.


Porque era “só” pegar Decarius vazio.


Porque era “só” acabar com a humanidade no dia em que ela mais sangrava.


Mas agora… não era mais.


Agora tinha Uhr’Gal no meio.


Agora tinha Daren.


Agora tinha Zao Tian.


E o deus que tinha prometido a glória… estava morto.


O ÚLTIMO HERDEIRO DA LUZ -UHL | NOVEL

© 2020 por Rafael Batista. Orgulhosamente criado com Wix.com

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