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Capítulo UHL 1135 - Referência

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Tenham uma boa leitura!]


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O retorno do colosso ao solo de Hill não teve trombetas.


Teve reconhecimento.


Quando Momoa tocou o chão, o mundo inteiro pareceu ajeitar o peso nas próprias pernas. Os cultivadores que o aguardavam recuaram meio passo, não por medo, mas por instinto. A presença dele ocupava espaço demais para dividir o mesmo ponto com outros que não estivessem em um nível semelhante.


De lá, eles seguiram até um salão alto que servia de ponto de reunião dos líderes de Hill. Não havia pressa, mas também não havia cerimônia em excesso. Os corredores se abriram diante deles, cheios de olhares que queriam agradecer, perguntar, chorar e celebrar ao mesmo tempo.


Ninguém interrompeu o grupo.


Só quando as portas se fecharam atrás do último guardião e o som do lado de fora virou um murmúrio distante, Momoa quebrou o silêncio.


“Como as coisas andaram enquanto eu estive fora…?”


Não foi uma pergunta jogada no ar. Ele olhava diretamente para Zao Tian.


Não porque os outros não tivessem resposta, mas porque o peso da resposta, agora, passava primeiro por ele.


Zao Tian sentiu o foco daquela pergunta bater no peito, mas ele não se intimidou e respondeu de forma até natural.


“Agitadas.” Ele respondeu: “E caras.”


Momoa não desviou o olhar.


“Explique.”


Zao Tian, para a resposta, não procurou adornos.


“O Olho não existe mais como existia.” Ele começou: “A estrutura inteira foi erradicada. Bases, redes, linhas de comando, rotas de extração… tudo o que sustentava o corpo deles foi quebrado ou tomado.”


Hakim assentiu, confirmando com um gesto o que Zao Tian dizia.


“Foi um ataque amplo.” Ele acrescentou: “Simultâneo. Não demos tempo para remanejarem nada. Quando perceberam, já estavam perdendo tudo.”


Momoa inclinou levemente a cabeça, processando.


“E como chegaram a isso…?” Ele perguntou: “Vocês não tinham esse mapa antes de eu entrar na Singularidade.”


Zao Tian não fugiu da origem.


“Não. Foi um homem chamado Hanzo que serviu como porta de acesso a tudo.” Ele disse.


O nome caiu pesado, mas ninguém se surpreendeu. A história já tinha sido contada entre eles.


“Quando o capturamos, eu entrei na mente dele.” Zao Tian continuou: “E, por trás dele, nas memórias de Amin. Pelas memórias de Amin, cheguei à Trindade. Vi o que eles viam, ouvi o que planejavam, entendi como se moviam entre o mundo real e o Domínio da Miragem Eterna. Eu saí de lá com um mapa que nenhum de nós conseguiria montar de fora.”


Yan Chihuo completou, sem esconder o respeito por aquela parte do plano.


“Foi a primeira vez que tivemos o desenho interno do Olho.” Ele disse: “Não boatos, não deduções. O funcionamento real.”


Zao Tian prosseguiu.


“Só que esse tipo de informação tem prazo de validade.” Ele explicou: “Eles são desconfiados e paranóicos. Se esperássemos, o mapa inteiro seria redesenhado. Se não agíssemos rápido e em larga escala, tudo o que vi na cabeça deles viraria lixo.”


Os olhos de Momoa estreitaram de leve. 


“Então vocês atacaram sem mim.” Ele concluiu.


A frase não trouxe acusação, mas tinha um tipo específico de frustração presa nela. Não pelo comando, mas pela oportunidade de estar na primeira linha contra o inimigo que ele mais odiava.


“Sim.” Zao Tian assumiu, sem recuar um milímetro: “Foi pelo princípio da oportunidade. A janela estava aberta naquele momento e não haveria outra igual.”


Ao escutar aquilo, Momoa respirou pelo nariz, devagar.


“Eu passei anos ouvindo falar de movimentos da Trindade.” Ele comentou: “Passei anos lembrando do dia em que aqueles três tentaram me matar e de quando finalmente tive o prazer de colocar as mãos neles… e eles escaparam.”


Ninguém precisou pedir detalhes. Todos ali sabiam da história. Sabiam que Momoa tinha arrebentado, e ainda assim, com a ajuda do artefato de Loki, eles tinham conseguido escapar da morte como baratas protegidas por uma fenda no chão.


“Eu queria estar lá quando vocês bateram na porta deles.” Momoa disse, enfim.


Hakim foi o primeiro a responder.


“Sabemos disso.” Ele afirmou: “Se tivéssemos como te avisar, teríamos. Mas o tempo não nos deu esse luxo. Entre esperar e perder a chance, ou avançar e carregar a falta… escolhemos avançar.”


Zao Tian reforçou, sem fugir da responsabilidade.


“Foi uma escolha minha também.” Ele disse: “Eu sabia que você ainda estava na Singularidade e que, se eu esperasse, a Trindade teria tempo de se esconder atrás de outro véu. Eu preferi carregar o peso de ter ido sem você do que carregar o peso de não ter ido.”


Momoa ficou em silêncio por um momento.


Não era o silêncio ofendido de alguém que se acha imprescindível. Era o silêncio de quem mede a decisão pelo ângulo certo: o resultado.


“E a Trindade…?” Ele perguntou, enfim: “Os três ratos?”


Yang Hao respondeu dessa vez.


“Ainda estão vivos.” Ele disse: “Escaparam de novo. Perderam muita coisa. Perderam gente que não conseguem repor fácil, perderam ramificações inteiras, perderam a rede. Mas eles mesmos… seguem soltos.”


Uma sombra rápida passou pela expressão de Momoa. Não era surpresa. Era uma irritação persistente.


“Esguios.” Ele resumiu: “Desde o início… aqueles malditos parasitas são os poucos humanos que aprenderam a virar fumaça sem morrer no processo.”


Amin, Samir e Rachid não estavam ali, mas seus nomes pesavam no ar.


“O artefato de Loki dá a eles uma vantagem de extração que eu sempre odiei.” Momoa completou: “Enquanto tiverem acesso àquele Domínio… vão continuar escorregando por frestas que ninguém mais alcança.”


Daren então falou, pela primeira vez desde que entraram no salão.


“Mesmo assim, estão menores.” Ele comentou: “Bem menores. A rede que usavam para expandir o Olho foi moída. Se quiserem se reerguer, vão ter que fazer barulho. E barulho, agora, custa caro para eles.”


Momoa assentiu, mas sem aliviar o rosto.


“Menores não quer dizer menos perigosos.” Ele disse. “Ratos acuados roem mais fundo. E aqueles três… são o pior tipo de rato que existe.”


Ninguém discordou.


O assunto, porém, não estava completo. Momoa retomou, mudando o ângulo da conversa.


“E os clones?” Ele perguntou: “E a família Shui?”


Foi como se alguém tivesse puxado uma cortina interna e deixado, por trás, uma parede vazia.


Ming Xiao respondeu, com a objetividade que aquele tópico exigia.


“Desaparecidos.” Ele afirmou: “Sem rastro, sem sinal. Nenhum avistamento confiável desde o último movimento grande. É como se tivessem sido apagados do mapa, mas a gente sabe que não foram.”


Yan Chihuo complementou.


“Temos relatos espalhados, boatos, pistas fracas.” Ele disse: “Mas nada que aguente uma verificação de dois minutos.”


Momoa não gostou do que ouviu, mas também não fingiu surpresa.


“Com eles à solta, os ratos ainda têm um recurso poderoso em mãos.” Ele avaliou: “Os clones são replicáveis, e o fato de não acharmos nada… me incomoda.”


Hakim não mascarou o gosto daquilo.


“É uma vitória grande.” Ele disse: “Mas com um sabor amargo. Levantamos o mundo contra o Olho, destruímos o que dava para destruir, arrancamos raízes que pareciam eternas… e ainda assim, a Trindade está viva, os clones estão em algum lugar e os Shui também. É difícil não sentir que ficou coisa demais pendurada.”


“Ficou.” Momoa concordou, sem drama: “E é bom que a sensação não passe. A pior coisa que pode acontecer com um mundo em guerra é começar a achar que venceu antes da hora.”


Yang Hao olhou para ele, concordando por experiência própria.


“Perdemos muitos.” Ele disse: “Gente que não volta, lugares que não voltam, histórias que acabaram. Mesmo com o saldo do nosso lado, seria quase um insulto não sentir esse gosto de derrota misturado no meio da vitória.”


Daren completou.


“A guerra não acabou.” Ele afirmou: “Só mudamos o tipo de problema.”


Ao escutar aquilo, Momoa cruzou os braços, como se fechasse o assunto em um ponto só.


“Se não pararmos os irmãos, eles vão achar esse novo tipo de problema antes da gente.” Ele disse: “Eles vão pegar o que sobrou de força e fazer algo muito ruim. Eles só precisam de uma oportunidade.”


Ninguém tentou aliviar.


“Sabemos.” Zao Tian disse, sem tentar transformar a frase em slogan de coragem: “O problema é encontrar. Eles andam entre dimensões, somem em domínios paralelos, usam lacunas irrastreáveis. Nem você, nem Daren, nem eu conseguimos rastrear o Domínio da Miragem Eterna com precisão suficiente para chamá-los para fora na marra.”


Momoa não discutiu o diagnóstico.


“Eu sei.” Ele respondeu: “É por isso que eu detesto esse dever pendente. Esses três são o tipo de dívida que só cresce com o tempo.”


Houve um consenso silencioso no salão. Nenhuma resolução mágica surgiu. Nenhum plano perfeito apareceu. Só a constatação de que o que tinham feito até ali era gigante… e ainda insuficiente.


Momoa, então, respirou fundo e mudou o foco da conversa.


“Os malditos terão o que merecem… mas agora, eu quero falar com vocês dois a sós.” Ele disse, voltando-se para Daren e Zao Tian: “Só vocês dois.”


Ao escutar aquilo, Hakim não protestou. Yan Chihuo também não. Ming Xiao e Yang Hao trocaram um olhar rápido, entenderam que aquele não era um momento para mais vozes, e apenas assentiram.


“Vamos esperar lá fora.” Yang Hao avisou, falando por todos.”


Eles saíram em silêncio, um por um, levando consigo o peso que lhes cabia. As portas se fecharam outra vez, mas dessa vez o som do lado de fora virou apenas um ruído distante, como o mar visto de muito longe.


O salão, daquela forma, ficou com apenas três homens.


Daren encostou a mão no tampo da mesa como fizera antes.


Momoa, por sua vez, não se sentou.


Ele ficou de frente para Zao Tian, com Daren um pouco ao lado, como se estivesse avaliando uma peça que precisasse suportar uma carga absurda.


Zao Tian sustentou o olhar sem tentar adivinhar o que vinha. Ele sabia reconhecer quando estava sendo pesado não como inimigo, mas como aposta.


“Você mudou.” Momoa disse, por fim.


Não era elogio nem crítica. Era constatação.


“Todo mundo muda.” Zao Tian respondeu: “Para bem ou para mal.”


Daren manteve a boca fechada. Aquela conversa era, antes de mais nada, entre os dois.


Momoa deixou que aquela resposta pairasse um pouco no ar, antes de continuar.


“Não é só isso.” Ele corrigiu: “Você assumiu algo que ninguém deveria ter que assumir, mas que alguém precisa. Eu senti quando cheguei. Dá para sentir quando um homem se aceita como ponto final, não como parte da fila.”


Zao Tian não recuou do diagnóstico.


“Eu aceitei o que precisava ser aceito.” Ele confirmou: “Não porque eu ache que mereço, mas porque não tinha mais ninguém para empurrar para frente.”


Momoa então olhou de relance para Daren.


“O velho demônio te entregou direito.” Ele disse: “Eu posso não gostar de algumas escolhas, mas confio na medida dele. Se ele reconheceu em você o tipo de fome que a luta exige… eu levo isso a sério.”


Daren não comentou. Apenas inclinou o queixo em algo que podia ser chamado de concordância.


Momoa voltou os olhos para Zao Tian, e agora havia ali um tipo de firmeza diferente. Não era teste. Era preparação.


“Então eu vou te tratar como alguém que precisa saber a verdade inteira.” Ele disse: “Não como um garoto promissor, não como o herdeiro de ninguém. Como o homem que vai ter que colocar o corpo entre o mundo e todos os seus inimigos.”


Zao Tian sentiu a frase bater no mesmo lugar em que Daren havia batido antes.


“Diga.” Ele pediu.


Momoa ficou alguns segundos em silêncio, não para criar suspense, mas para escolher a forma mais precisa de falar.


“A Singularidade não existe para ser confortável.” Ele começou: “Você sabe, Daren sabe, metade do nosso mundo já sabe. Ela é um lugar em que você entra para ser triturado por possibilidades até sobrar alguma coisa que aguente. Gente demais entrou lá querendo força e voltou sem si mesma, ou sequer voltou. Eu entrei sabendo do risco. Entrei disposto a pagar a conta.”


Daren confirmou com um movimento leve de cabeça.


“Antes de entrar lá, eu vi a Doença dos Mil Anos de perto.” Momoa disse: “Vi gente boa confundindo linha real e loops. Vi veteranos que eu respeitava perguntarem três vezes qual era o próprio nome. Aquilo não é lenda. É o preço de quem não sabe parar.”


Ele não mudou o tom ao dizer aquilo. Apenas cravou a informação no chão.


“Mas não foi o meu caso.” Ele acrescentou: “Eu entrei inteiro e saí inteiro. Com mais cicatrizes, mais força… e com uma coisa que eu não esperava carregar.”


Zao Tian manteve o olhar fixo nele. Não era curiosidade vazia. Era a necessidade de saber até onde aquele homem tinha ido para voltar daquele jeito.


“Eu fui sozinho.” Momoa afirmou: “Lá dentro, o tempo distorce, mas as escolhas continuam simples.” Ele resumiu: “Ou você avança, ou quebra.”


Daren escutava em silêncio, e, ainda assim, a atenção dele parecia uma mão firme segurando a conversa no lugar certo.


“Eu parei antes de cruzar a linha errada.” Momoa disse: “Antes de virar mais um corpo forte com a cabeça vazia. Eu conheço meu limite. Não entrei lá para virar uma lenda mal contada.”


Ele então fez uma pausa curta, apenas respirou fundo, e o olhar ficou um pouco mais fundo, como se voltasse a enxergar algo que não estava naquela sala.


“Mas…”


Aquela palavra sozinha já deslocou o ar.


“Nem tudo lá dentro foi só repetição. Na verdade, nada foi repetitivo.” Ele disse.


Zao Tian estreitou o cenho, sem saber o motivo exato. Daren endireitou um pouco a postura.


“Dentro da minha Singularidade…” Momoa continuou, medindo cada sílaba: “Eu tive um encontro…”


Ele deixou um breve silêncio pesar entre uma frase e outra.


“Gold.” Momoa disse, primeiro.


O nome rompeu o ar. Daren nem piscou, mas os dedos dele se fecharam mais forte no tampo da mesa. Zao Tian sentiu mais uma vez o nome do homem que libertou o universo cair ali dentro como se um tivesse peso físico.


“Ele estava no auge.” Momoa afirmou: “Inteiro. Não como lembrança. Não como reconstrução. Como mestre.”


A palavra “mestre” não veio com adorno. Veio com o tipo de respeito que não precisa ser justificado.


“Junto dele…” Momoa prosseguiu: “Eu vi Amara. E Zaki.”


Dessa vez, foi Daren quem sentiu algo interno se mover. A sobrinha. O Demônio da Escuridão anterior. A mulher que carregava o título com mais mérito do que ele próprio. E Zaki, o homem que caminhou ombro a ombro com Gold até o dia em que caiu pelas mãos dele.


“Lá dentro, na Singularidade, eles não eram histórias do meu passado.” Momoa disse: “Não eram estátuas. Amara e Zaki estavam comigo. E se tornaram meus companheiros de treino.”


Zao Tian prendeu o ar sem perceber. A imagem era simples, mas grande demais para caber inteira de primeira. Eram nomes Grandes demais para caber na mesma frase.


“E depois de tudo o que eu vivi lá… Eu acredito que você precisa saber disso: eu não atravessei aquele lugar só batendo em paredes. Eu vi o que veio antes de você. Eu treinei ao lado do que o mundo teve de melhor.”


Ele deixou a frase assentar. Não havia vaidade em se colocar ali. Havia responsabilidade em transmitir o que viu.


“O que você faz com essa informação…” Momoa continuou, mais baixo: “Vai importar mais para o mundo do que qualquer coisa que eu tenha feito lá dentro.”


Daren olhou para Zao Tian, tentando medir até onde aquilo ia encaixar sem rachar alguma estrutura interna.


Momoa, no entanto, não deu o luxo da fuga.


“Gold é o ápice.” Ele disse: “É o ponto que quase ninguém consegue enxergar sem cair. Amara é o tipo de talento que não volta. Mas quando eu olho para o que você tem pela frente…”


Ele respirou uma vez, firme, e então cravou:


“Eu te digo que é em Zaki que você deve se espelhar!”


A afirmação de Momoa caiu com um peso dúbio naquela sala. O nome de Zaki como uma referência do que ser era inesperado por todos, dentro e fora daquela sala. Contudo, Zao Tian e Daren tinham escutado claramente o que Momoa disse.


Um homem sensato, frio e forte, estava dizendo aquelas palavras com uma convicção que era até difícil de compreender, mas, ainda assim, ele estava dizendo.


O ÚLTIMO HERDEIRO DA LUZ -UHL | NOVEL

© 2020 por Rafael Batista. Orgulhosamente criado com Wix.com

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